Sobre o autor


No colégio eu gostava de literatura e química, portanto - óbvio - fui estudar engenharia. Quatro anos depois, também obviamente, desisti de todos aqueles cálculos esotéricos e professores sádicos e mudei para economia. No meio do caminho já tinha ido trabalhar no mercado financeiro (a bolsa-estágio era uns R$ 50 maior do que a da indústria), que é o financiador dos meus vícios (cerveja belga, livros, discos e viagens esquisitas, basicamente) até hoje. Depois que terminei a graduação, cheguei a trabalhar como economista de verdade (numa área de pesquisa de um grande banco); há alguns anos fui seduzido de vez pelo lado negro da força e hoje gasto a minha sanidade numa mesa de operações. Recentemente voltei à academia, para estudar história.

Meus heróis intelectuais são o Keynes, o Amartya Sen e, mais recentemente, o Nassim Taleb (e, por consequência, o Benoît Mandelbrot, embora nem tenha arranhado a obra deste). Mas eu queria mesmo ser o Tostão, que era craque de bola, parou de jogar no auge, foi estudar para tentar entender esse tal de homo sapiens e escreve bem pra cacete.

Prefiro escrever anonimamente para evitar problemas com o meu trabalho -- o mercado financeiro não é exatamente um meio que valoriza a diversidade e quem diz o que pensa. E-mails são benvindos no drunkeynesian arroba gmail ponto com.

Mais sobre o blog aqui. Talvez este teste ajude a situar os mais objetivos.

Setembro/2010, atualizado em Fevereiro/2011.