quarta-feira, 11 de maio de 2011

Leituras dos últimos dias

Ainda bem que inventaram o Instapaper:

- Bill Gross x Ben Bernanke: o PIMCO Total Return (US$ 240 bilhões em ativos) aumentou as posições vendidas em títulos do tesouro americano (Zero Hedge).

- A segunda parte da carta trimestral de Jeremy Grantham (GMO).

- A ingrata tarefa de explicar movimentos de mercado: o que causou a queda violenta no petóleo na semana passada? Eu sigo achando que a única resposta honesta é: havia mais vendedores do que compradores (Reuters).

- Mais uma para a lista de façanhas do MIT: colocar no mercado um título com vencimento em 100 anos (WSJ).

- A surpreendente venda do Skype para a Microsoft. Meg Whitman deve estar sem dormir até agora (Bloomberg).

- Brasil = Turquia = Austrália (A Mão Visível).

- Dani Rodrik sobre instituições não-econômicas, políticos e democracia (Project Syndicate).

- Francis Fukuyama sobre Hayek (NY Times).

- Procura-se um Nicholas F. Brady europeu (Barry Eichengreen para o Project Syndicate).

- O que Esther Duflo lê (boston.com, via Marginal Revolution).

- O segundo turno das eleições no Peru será disputadíssimo (IKN).

- A tal da entrevista de Woody Allen que recomendou Machado de Assis. Não é uma lista de "5 melhores livros", como os patriotas quiseram propagandear (The Browser).

- O fim do New York Times (Slate).

- Depois de resolver a conjectura de Poincaré e rejeitar uma medalha Fields, Grigori Perelman alega poder controlar o universo (Pravda, dica do Salgado).

- O obituário da The Economist para Osama bin Laden é uma obra-prima.

- Como transformar Curtindo a Vida Adoidado em um filme da Sofia Coppola. Não gostei do último dela (Um Lugar Qualquer).

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